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A Universidade La Salle nasceu global. Em tempos em que as instituições buscam ingressar ou expandir em mercados internacionais, a La Salle se consolida, cada vez mais, como Universidade de atua local, mas que pensa longe, além-mar, e em rede. Estudar numa instituição que tem a internacionalização no DNA pode facilitar o processo de transpor as fronteiras do país, conhecer novas culturas e propulsionar a formação profissional. Por isso, já está no ar e fica até o dia 28/08, segunda-feira, mais um edital para os graduandos e mestrandos interessados em participar da Mobilidade Acadêmica em 2018/1. Interessado? Então conheça mais a modalidade, as experiências de quem já fez intercâmbio e como a La Salle pode te ajudar a realizar esse sonho. Afinal, o conhecimento não tem fronteiras.

A Universidade La Salle está inserida numa rede que contempla mais de 1.000 unidades educativas em mais de 80 países. Neste contexto, a mobilidade acadêmica não é somente estimulada, como também sugerida nos currículos dos cursos e promovida como uma opção praticamente natural da evolução da formação. Desde 2014 a Universidade conta com o Centro Internacional e Hospitalidade – CHI, ligado à Assessoria para Assuntos Internacionais e Interinstitucionais (AAII). De acordo com Prof. Dr. José Alberto Antunes de Miranda, Assessor de AAII, cabe ao CIH o atendimento personalizado ao aluno, para que ele possa planejar com tranquilidade a sua mobilidade acadêmica. “O edital tem o propósito de incentivar os alunos a terem uma experiência acadêmica no exterior a partir de nossos convênios de colaboração internacional em diferentes países espalhados pelo mundo. O CIH atende os alunos todos os dias da semana que queiram dialogar conosco e esclarecer todas as dúvidas. A nossa Universidade concede até 40 bolsas por semestre para os alunos que desejam fazer intercâmbio”, detalha o professor.

Pés na estrada e bagagens cheias de experiências

Até o momento, 114 acadêmicos lassalistas do campus de Canoas já alçaram voos mais altos na educação. Portugal é o destino mais procurado, seguido por Espanha e México, onde a Universidade conta com unidades e parcerias. Porém, os números não dão conta de precisar as experiências vividas por cada um dos intercambistas. O único arrependimento de Jafia Elias Ferreira Oliveira, 25 anos, acadêmica de Direito da Universidade La Salle, foi não ter realizado intercâmbio antes. Ela passou seis meses em León, Espanha, e aprendeu muito mais do que as lições da sala de aula. “Minha perspectiva enquanto profissional e pessoa mudou completamente. Compreendi que há muito mais para estudar, metodologias diversas e que o mundo está cada vez mais exigente”, lembra a estudante. “Quando viajamos, saímos da zona de conforto e quebramos vários estereótipos, inclusive em relação a nós. É uma oportunidade ímpar para conhecer o mundo e a nós mesmos”, relata.

Quem ouve Rodrigo Freitas da Silva, 28 anos, falar sobre sua experiência com a mobilidade acadêmica, nem imagina que ele é tímido. Acadêmico Engenharia Ambiental, ele cruzou o oceano para se aventurar, contemplar e crescer na terra que tem uma reação muito próxima do seu país de origem: Portugal. Segundo ele, o esmo brilho no olhar esteve presente em todos os momentos que contemplou os monumentos, praças, museus e belezas naturais durante os dois semestres de intercâmbio. “O que eu vivi durante esse período me conferiu a experiência de muitos anos por aqui. Otimizei o máximo do meu tempo para conciliar os estudos, estágios e viagens. Caminhei muito, conheci lugares e pessoas extremamente acolhedoras. Além, é claro, de aprender a gostar da minha companhia e ter mais autonomia sobre minha própria vida”, declara.

Ser gente grande. Desafiado a entender gírias, se comunicar e aprender. Tem apoio para isso.  Rodrigo destaca outro aspecto que considera fundamental para o aproveitamento da mobilidade. Antes e durante todo o processo e viagem, contou com o auxílio e disponibilidade da instituição que o recebeu, bem como da Universidade La Salle. “O estágio era altamente flexível com os estudos, os professores próximos e acessíveis e os brasileiros sempre disponíveis para ajudar e atender. Tive o total acompanhamento para a realização do meu Trabalho de Conclusão de Curso e apresentei-o a distância, em vídeo, para meus avaliadores”, conta.

Quem arriscaria dizer que a língua falada em Canoas, os costumes e tradições podem ser desafiadores? A comunidade acadêmica da Universidade La Salle também faz o papel de anfitriã para estudantes estrangeiros e desempenha muito bem esse papel. Jose Luiz Montenegro Ruiz, 21 anos, pode afirmar isso com toda a propriedade. Ele está há poucos dias no Rio Grande do Sul, participando das atividades acadêmicas na Universidade La Salle. Assim como outros cerca de 173 que já passaram por aqui, ele começa a arriscar palavras em Português, conhecer a cultura local, assimilar as diferenças entre os países e a compartilhar histórias. Em Canoas, ele consegue cursar as mesmas disciplinas previstas no curso de Administração da Universidad La Salle Nezahualcóyotl. “No México, somos muito apegados às nossas famílias. Então, além da continuidade da Graduação, vim para ter uma experiência de vida, maturidade e autonomia. Fui muito bem recebido, as pessoas são acolhedoras e alegres. Pretendo aprender a língua portuguesa, conhecer o país e países vizinhos, bem como compartilhar conhecimento e cultura com outros estudantes”, frisa.

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