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Durante a sexta-feira (25), a Universidade La Salle foi tomada por estudantes de diferentes áreas e instituições com um único objetivo: debater pautas da agenda internacional, com a seriedade de quem tem a autoridade da tomada de decisão e orientação. Trata-se da sexta edição do La Salle Model United Nations – Lasmun.

Anualmente, o evento promove a simulação de rodadas de negociações das Organizações das Nações Unidas – ONU, com a representação de diferentes organismos da governança internacional. Este ano, em decorrência da paralisação do transporte público, a Lasmun centralizou suas atividades previstas para dois dias de evento no dia de hoje. Também unificou os comitês para prestigiar todos os debates, formando o Comitê Histórico e o Security Council (de Segurança).

“Optamos pelo Comitê Histórico, em especial, porque em 2018 completa os 70 anos da Declaração dos Direitos Humanos. A formulação do debate remete os participantes para 1948, quando aconteceu esse fato histórico e atemporal”, explicou Camila Meller da Silva, da Comissão Organizadora.

Diversidade de opiniões e discursos

A exemplo das edições anteriores, além de escolherem o comitê, os participantes tiveram a missão de escolher um país para representarem e defenderem durante as simulações. Estados Unidos, Reino Unido, França, Nova Zelândia, Cuba e Bélgica foram algumas das opções.

Maria Eduarda Mondadori Tomasini, estudante do curso de Ralações Internacionais da Universidade La Salle, participou dos dois comitês, representando os Países Baixos. “Pesquisei sobre os assuntos dos comitês e as relações entre países, considerando o ano de 1948. Achei interessante a relação entre os Países Baixos e Venezuela, daquela época até hoje. O pessoal participou muito, com várias ideias e pontos de vista diferentes”, declarou.

“Essa edição conta com a participação de um grande número de estudantes dos cursos de Direito e História, além do curso de Relações Internacionais, precursor do Lasmun. Essa interdisciplinaridade enriqueceu os debates, o próprio evento e a construção de conhecimento”, salientou a coordenadora dos cursos de História e Relações Internacionais, Profa. Dra. Tatiana Vargas.

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