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“O espaço permeado por campos gravitacionais, radiação eletromagnética, raios cósmicos e campos magnéticos de distribuição desconhecida, só pôde ser estudado com maior confiabilidade depois que os foguetes voaram acima da atmosfera terrestre, que tudo distorce”. Em 1991, assim a revista Superinteressante sintetizava a importância dos foguetes, geralmente lembrados em cenas clássicas de Hollywood, nas quais o lançamento é acompanhado pelos olhares atentos de membros da Nasa. Permitir ao homem o contato com o espaço, no entanto, trouxe inúmeros impactos para o mundo não ficcional, ao possibilitar, por exemplo, a comunicação por satélite. Devido às suas características, os foguetes podem, ainda, ser uma fonte diferencial no estudo da Física, como os alunos das Engenharias puderam atestar na última semana, quando colocaram protótipos para voar.

 

 

Praticando o que aprenderam em sala de aula com a disciplina de Física 4, os alunos utilizaram a “hidrodinâmica” para levarem os foguetes de garrafa pet ao céu. “O foguete hidráulico está relacionado a esse assunto, pois podemos abordar através dele pressão, volume e área. Por isso, eu propus que os alunos fizessem um campeonato de foguetes, não só nessa disciplina, como também em Física 2”, explicou Suzana Arleno. No dia 13 de junho, a docente acompanhou os futuros engenheiros de forma irreverente, com chapéu de couro na cabeça e animação durante a entrega das medalhas, junto do coordenador de Engenharia Civil, professor Hélio Valim. Anteriormente, na segunda-feira, dia 11, a coordenadora de Produção, Inês Vasconcellos, foi a responsável pelas premiações. Foram contemplados os alunos que conseguiram manter por mais tempo no ar os foguetes, desde o momento da subida até a descida.

 

 

Por Camila Reis texto e fotos / Revisão: Luiza Gould

Ascom Unilasalle-RJ

 

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